quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Cumprimentava as pesoas e ficava e depois não sabia o que fazer. Geralmente as cenas dos filmes eram cortadas naquele momento.
Sentou-se acabrunhado num sofá preto e rasgado no qual esbarrara ao entrar na sala(descrever sala.Acendeu um cigarro e olhava como se não houvesse nada mais interessante aocntecendo para o rapaz cujas palavras não diziam nada. Cabelos enrolados num comprimento édio tinha o rosto de quem sofrera com a avne na juventude. Passou a mão entr o cabelo e a nuca descendo até a calça ara secar o duaor que ficara nela.

Queda ou aumento de pressão?

Ontem depois de fumar um cigarro eu tive uma queda ou aumento de pressão e perdi a força nas mãos enquanto elas formigavam. Fui parar no HU.
Chegando lá fui perguntado umas 6 vezes seguidas se eu havia usado alguma droga. Já desde a primeira vez eu respondi que havia fumado um cigarro mas e médica fazia a mesma pergunta em seguida como se não escutasse o que eu havia dito. Eu também disse que tomara um café depois do almoço. Na sétima vez eu disse que também tinha comido muito chocolate no dia anterior e tinha comido uma maçã e uma laranja pela manhã. Já cansado da pegunta eu disse que dei um trago numa ponta na sexta-feira. Ela me olhou novamente e disse: eu quero saber se você fez o uso de alguma droga hoje.
Eu já tava voltando ao normal, acho que pelo efeito da água com sal que me deram no prédio central, quando ela me disse que eu ficaria em observação. Neste tempo eu fiquei acompanhado do cara que trabalhava na ECA e foi comigo até o hospital. Ele achou estranho também que elas (a enfermeira e a médica) perguntaram tantas vezes sobre drogas quando eu já havia respondido que sim, havia fumado um cigarro.
No fim das contas perguntei se o cigarro tinha alguma relação com o que havia acontecido, elas disseram que não. Perguntei do café, também não. Enfim, o que poderia ter causado o quase desmaio (houve uma hora em que eu cai no chão lá no prédio) mas elas disseram que aquilo só poderia ter sido causado pela falta de alguma droga.
Eu perguntei quantas horas eu ficaria em "observação". Ficar em observação: ficar na sala de espera sem que ninguém, além de pessoas que estavam com algum problema de saúde e seus acompanhantes, me observasse. O que era a observação? Caso eu desmaiasse alguém iria anotar aquilo em algum lugar? Porque nada me fora dito, nada fora feito no hospital para que eu voltasse ao normal (a agua com sal eu tomei na ECA mesmo).
Eu fugi, ué. Eu posso me observar e contar o que houve comigo.
Lá pelas nove da noite bateu uma sede e eu percebi que não tinha tomado água o dia todo. Ficar desidratado causa queda ou aumento da pressão ou não tem nada a ver? sei lá só queria saber pq fiquei mal.

domingo, 2 de outubro de 2016

Esboço sobre a representatividade na literatura e o discurso petista reprodutivista

a professora comentava que numa palestra em que esteve no dia anterior surgiu entre as perguntas um debate que tomou o final do evento. Acontece que um dos seminaristas foi perguntado se o valor da obra seria menor caso a voz da mulher de um romance fosse escrita por um homem, no que, ele após um discurso, respondeu não mas que provavelmente enriqueceria e citou o exemplo "cat in an empty apartment". No entanto muitas outras questões e contrapontos surgiram após esta pergunta. Todas elas e todos eles contra um estrangeiro escrevendo sobre uma cultura que não é a de seu povo; contra o branco qe escreve sobre o negro, contra o homem que escreve com a voz da mulher. Enfim contra os homens brancos que escrevem sobre outras pessoas que não sejam homens e não sejam brancas. no que a professora entendeu como um provável fim para a ficção.

Um garoto levantou-se repetindo a mesma coisa que ela havia dito e começou com um papo de representatividade. ALguém no fundo retrucou: Esse rapaz branco com um discurso idiota falando de representatividade sem sequer botar argumento na mesa apenas reproduzindo essa lorota só pode ser petista: faz o mínimo do mínimo(ou seja faz uns posts na internet) na militancia lutando por questões que não interferem diretamente nele e nega todo o resto que ta acoontecendo como se a globo estivesse sendo a responsável por criar a sensação de que jovens estão em subempregos, trabalhadores demitidos, etc.

domingo, 25 de setembro de 2016

um médico que receite a literatura certa pro momento certo
um médico especialista em literatura que receite a poesia adequada contra os sintomas da saudade

domingo, 18 de setembro de 2016

dica pra agitar o fim de semana: um vento anunciando chuva pesada e a roupa no varal

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Mais uma alteração no texto: separação entre autor e obra por Renan Abreu.

Texto em oposição a não separação do autor de suas personagens/obra.

Com a internet ou, via bocas pelo mundo, ouvimos e vemos todo tipo de relato e outros tantos tipos de situações. Se um escritor escreve sobre algumas dessas situações, não é fato que ele as viveu, tampouco o é, que ele tenha matado, se sua personagem é um assassino, roubado se sua personagem o faz. Se escreve sobre morte, ele não, necessariamente, é um assassino. Se escreve sobre estupro, não necessariamente tem a intenção de fazê-lo na vida.

É comum que s relatos de coisas que são tabus tanto na internet portanto podemos tratá-los com verossimilhança.

Como se sabe, uma das formas de chamar a atenção para o que se escreve, é exagerar no ofensivo. Se quiser chamar a atenção para a forma como escreve, ser sutil, numa 'cena' pesada, é uma maneira de fazê-lo.

Se deixar tua mente voar poderá escrever de forma horripilante um tabu, por exemplo, sexual (não vou citar nada em específico pq corro o risco de chamar a atenção para o exemplo). Mas para tal você precisa saber que ninguém vai julgá-lo por isso. Que ninguém irá acusá-lo de ser parricida por escrever Édipo rei, nem suicida por ter escrito Madame Bovary. Eis a necessidade de separar o autor do narrador, das personagens e até de sua obra, nesses casos.

Se Dostoiévski matou sua senhoria porque não tinha como pagar o aluguel e achava que ela pertencia a uma categoria de pessoas que merecia ser morta, eu não sei. Mas não posso afirmar isso por causa de Raskolnikov.

Ler autores que nunca lemos e não leremos porque não nos apetecem, não é uma necessidade. Mas acusar alguém com base numa personagem criada por ele, ou pior, com base no que dizem da personagem criada por ele, é determinar como se pode ou não falar do que, normalmente, não se pode falar.

domingo, 11 de setembro de 2016

Primeira versão do texto "separação do autor e sua obra" já editado e postado no facebook

Texto em oposição a não separação do autor de suas personagens/obra.
A mente é poderosa e temos acesso a todo tipo de informação. Se um escritor escreve sobre morte, ele não, necessariamente, é um assassino. Se escreve sobre estupro não necessariamente tenha estuprado.
Temos acesso a situações nas quais vemos relatos de coisas que são tabus e portanto podemos tratá-los com verossimilhança.
Como se sabe, uma das formas de chamar a atenção para o que se escreve, é exagerar no ofensivo. Se quiser chamar a atenção para a forma como escreve, ser sutil, numa 'cena' pesada, é uma maneira de fazê-lo.
Se deixar tua mente voar poderá escrever de forma horripilante um tabu, por exemplo, sexual (não vou citar nada em específico pq corro o risco de chamar a atenção para o exemplo). Mas para tal você precisa saber que ninguém vai julgá-lo por isso. Que ninguém irá acusá-lo de ser parricida por escrever Édipo rei, nem suicida por ter escrito Madame Bovary. Eis a necessidade de separar o autor do narrador, das personagens e até de sua obra, nesses casos.
Se Dostoiévski matou sua senhoria porque não tinha como pagar o aluguel e achava que ela pertencia a uma categoria de pessoas que merecia ser morta, eu não sei. Mas não posso afirmar isso por causa de Raskolnikov.
Ler autores que nunca lemos e não leremos porque não nos apetecem, não é uma necessidade. Mas acusar alguém com base numa personagem criada por ele, ou pior, com base no que dizem da personagem criada por ele, é determinar como se pode ou não falar do que, normalmente, não se pode falar.
Texto em oposição a não separação do autor de suas personagens e obra.

A mente é poderosa e temos acesso a todo tipo de informação. Se um escritor escreve sobre morte, ele não, necessariamente, é um assassino. Se escreve sobre estupro não é fato que estuprou alguém

Temos acesso a situações nas quais vemos relatos de coisas que são tabus e, portanto, podemos narrá-las com verossimilhança.

Como se sabe, uma das formas de chamar a atenção para o que se escreve, é exagerar no ofensivo. Se quiser chamar a atenção para a forma como escreve, ser sutil, numa 'cena' pesada, é uma maneira de fazê-lo.

Se deixar tua mente voar poderá descrever, numa versão contemporânea, Medeia, no momento em que mata os filhos. Melhor: o fluxo de consciência dela naquele momento, dando asas aos pensamentos mais hediondos. Para tal você precisa saber que ninguém vai julgá-lo por isso. Que ninguém irá acusá-lo de de infanticídio por isso. Eis a necessidade de separar o autor do narrador, da pesonagens e, até, de sua obra, nesses casos.

Se Dostoiévski matou sua senhoria porque não tinha como pagar o aluguel e achava que ela pertencia a uma categoria de pessoas que merecia ser morta, eu não sei. Mas não posso afirmar isso por causa de Raskolnikov.

Ler autores que nunca lemos e não leremos porque não nos apetecem, não é uma necessidade. Mas acusar alguém com base numa personagem criada por ele é determinar como se pode ou não falar do que, normalmente, não se pode falar.

Currículo: Inspiração

Um projeto de vida que seja possível em meio as burocracias da sociedade em que vivemos.
Ou você apela pros blogs ou tenta caprichar num projeto coerente com as sua vontades e desejos. Como divulgar uma oficina botando pra fora a sua poética:

Oficina gratuita VivaRua
Fotografia & Poesia, com ''xxxxxx''

A fotografia contemporânea é pensamento. A partir desta afirmação, a literatura, em particular, a poesia, pode ser uma grande fonte de inspiração para um mergulho filosófico, bem como a fotografia, uma fonte de inspiração para a filosofia poética.

Serão realizadas leituras de imagens e textos de pensadores, fotógrafos, poetas e jornalistas: Manoel de Barros, Drummond, Oswald de Andrade, Cecília Meirelles, José Saramago, Mario Quintana, Charles Baudelaire etc.


[Escolha poetas que goste e que fazem sucesso no seu meio]

Esta oficina irá dar uma prévia dos workshops agendados para este mês.

Sobre
Liz Dórea é baiana, mas se tornou estrangeira na terra-da-garoa antes de completar a maioridade. Fotógrafa independente e comunicadora incurável, cursa jornalismo na Universidade de São Paulo e tem na saudade o farol tanto do verbo quanto do fotograma. Quando não está à procura de suas próprias ausências para retratar, perambula nas ruas atrás dum protesto que lhe ferva o sangue das pernas.

Desde 2015, acompanhou as marchas feministas e antiproibicionistas de São Paulo e cobriu a luta dos estudantes secundaristas pelo fim da reorganização das escolas estaduais. Gasta as botas em saídas fotográficas e escreve, diariamente, pequenas (ou graúdas) crônicas sobre a vida antes que a própria vida a sufoque. Então, o faz como quem vive; mas quando descobriu que um só código não bastaria para salvar a si do dilúvio, encontrou na fotografia uma terra firme pra sossegar. O último trabalho autoral foi uma galeria produzida no interior do sertão baiano, inspirada em Lamento Sertanejo, de Gilberto Gil.


Ao invés de se perder nos edtais, concursos e outros modos institucionais e burocráticos de acabar com a sua criatividade, perca-se no mundo concreto das atividades que exigem a presença imediata de quem enxerga as coisas com tal como são e fervem nas ruas, escolas tentando mudá-la. De quem gasta a bota sabendo que está a fim de preencher vazios inerentes ao ser humano e cujas causas nem sempre se conhece. De quem não se surpreende e adapta-se a vida medíocre da burocracia imputada pelas empresas, Estado, sociedade à nossa simples vontade de comer, beber, conversar, abraçar, produzir, atrair sem preencher os requisitos de alguém
Isso foi retirado de um evento criado pelo Armazem da idade e Viva Rua no facebook. O texto é da Liz Dorea,muito provavelmente.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Definição de novela por Paulo Rónai

Da novela não há uma definição universalmente aceita, que a diferencie do conto, por um lado, e do romance, por outro. Mas talvez se possa afirmar que entre o conto e a novela a diferença é sobretudo quantitativa, enquanto entre esta e o romance é principalmente estrutural. Há na novela uma unidade substancial,a convergÊncia da atenção sobre uma única sequência de eventos, a predominância de um problema central, ao passo que o romance se caracteriza por uma multiplicidade de planos, mistura de elementos heterogêneos, uma dispersão do interesse. A morte de Ivan Ilich pode ser considerada o protótipo da novela: o enredo identifica-se com o assunto, que é o tema central por excelência de toda literatura e impede qualquer desvio do interesse. Talvez um exame das masiores novelas de todas as naçõe viesse a mostrar quem de uma ou de outra maneira, elas se cristalizaram todas em redor de um núcloanálogo - mas, de todas, a narrativa de Tolstói nos parece a mais perfeita e a mais vigorosa, talvez por ter como argumento a própria morte sem rodeios nem disfarces, a transformação gradual de um homem vivo como todos nós em cadáver

RÓNAI, Paulo. In A Morte de Ivan Ilich. Lev Tolstói. Trad. Boris Shnaiderman. Ed. 34. São Paulo, 2006, pg 87.

PS.O que está em negrito foi destacado por mim.



Apresentação

Apresentação:

Frequentemente tenho encontrado peculiaridades nas coisas as quais tenho acesso. Por vezes estas coisas me entusiasmam, por outras me atormentam  mas ainda há vezes que me atormentam e entusiasmam conjuntamente.

Às vezes um verso e sua estética, às vezes um filme cuja ideia ideia é genial mas os diálogos não são coesos com a atuação, Às vezes até a estética de um texto teórico, como no caso do Otávio Paz em "O arco e a Lira". Às vezes estas coisas me encantam, quebram meu ritmo e me fazem escrever a respeito. Ma escrever pra quem? Tudo isto não deve ficar guardado eis o grito que embalou a criação desta plataforma na qual vou divulgar a beleza ou a "sacada" encontrada em cada uma das coisas que leio, observo, estudo...

Andei vasculhando por aí e o que sempre encontro são "blogs" que assemelham-se à "wikipédia", dando um panorama geral do que se irá falar. E quando se propõe a falar, o que aparece é sempre um resumo padronizado sobre a superfície da obra concluindo no fim dela algo clichê afirmando a obra, texto ) ou o que quer que tenha sido analisado) como algo profundo e que faz refletir. Talvez a obra tenha feito refletir, mas a redução a que esses resumos/resenhas submetem à obra destroem o poder, a dimensão e a sutileza pela qual, eventualmente algumas situações "profundas que nos fazem refletir" são mostradas.

Apesar da crítica a quem é superficial ou clichê na análise de alguma obra, o intuito aqui não é o destrinchar uma obra  na tentativa de mostrar como ela é completa ou profunda, antes, é o de mostrar o que esta obra me trouxe sem necessariamente explicar. Por vezes transcreverei ou parafrasearei o que vi n'algum texto bastante importante para a minha formação (ou nem tão como no caso do primeiro texto que transcreverei hoje 10/09/2016). 

Eu penso nisso há muito tempo, mas só agora tive a dimensão de como (da forma como eu quiser, me inspirando no modelo ensaístico e para isso lerei "O ensaio como forma", de Theodor Adorno); onde (aqui no blog e talvez n'outra plataforma que me parecer mais adequada - facebook, wattpad e, posteriormente, youtube-), e porque tratar(pela necessidade de falar sobre o que leio e estudo uma vez que na universidade nem sempre há tempo para ler, discutir) e sobre quais assuntos tratar(em geral sobre assuntos de interesse intelectuais-acadêmicos. Antes havia a ideia e alguns esboços mas, sempre me perguntava se estava fazendo adequadamente mas não via exemplos que pudessem responder à pergunta. Lendo "Pósfácio:TRADUZIR A MORTE DE IVAN ILICH", do Boris Schnaiderman, "Apêndice: SOBRE TOLSTÓI E A MORTE DE IVAN ILICH", de Paulo Rónai e  "Primeira aula do Curso de Poética", do Paul Valéry tenho visto como é que eu posso abordar a obra que me tocou, analisar trechos dela, explicar o processo de análise e outras coisas[vou acrescentar aqui conforme aparecerem mais coisas que eu me sinta apto a fazer.

Futuramente pretendo apresentar parte das coisas que eu estudo aqui no youtube. Pra isso será necessário uma câmera, um repertório tórico coerente que não me faça pagar mico.

Sobre o autor do Blog:

Estuda Literatura Mundial com destaques para literatura contemporânea brasileira e literatura russa.
Também estuda filosofia, Cinema, Música e Teatro.
Já foi do Levante Popular da Juventude, é membro do Coro de Carcarás. Quer fazer parte do território Livre (coletivo que estuda pessoas e temas revolucionários(as) tais como Trotsky, Conjuntra política nacional e mundal)  mas não tem tempo este semestre. Estuda Língua Inglesa, Estudou Língua Espanhola, Estuda Língua Russa, quer estudar Alemão porque os filósofos alemães inspiraram a literatura russa. Também já trabalhou na empresa Protege Segurança e transporte de Valores, Lojas Pernambucanas, numa empresa de telemarketing cujo nome deve ser desconhecido ("Veloce Promotora"). Já estudou no Anglo-Sergipe quer estudar na GV(Direito), SP Escola de Teatro (Atuação, Dramaturgia e Direção), ELT(Atuação) Uerj (russo) e filosofia mas ainda não sabe a faculdade... Quer estudar aAdornomas não sabe se USP tem muitos Adornianos. Quer fazer IC com Jorg Almeida(Adorno - Lit. Comp., Maria Silvia Betti(Teatro Norte-americano e Brasileido do CPC pra cá), Zebba(Teatro, Brecht)  Pós em Literatura e Cultura Russa com Elena, Pós em Lit, Comparada (Orientador a definir).

Tem planos de escrever 2 romances: um em primeira pessoa e outro em 3ª
Um livro de poemas-máximas. Alguns descritivos, outros panfletários (não no sentido pejorativo). Quer um edital do proac pra pelo menos 1 dos projetos.

Quer conhecer o mundo a começar pela América Latina: Chile (Valparaíso e Colômbia (Cartajena cidade do Gabo) e depois Suécia (Estocolmo) Noruéga e Russia (vários lugares)

Quer estudar

Literatura:
Borges
Roberto Gomes Bolaños
Garcia Marquez

Michel Laub
Luiz Ruffato
Evandro Affonso
Mutarelli
Daniel Galera
Milton Hatoum

Bruno Shulz

Joyce

Tolstói
Gogol
Pushkin

Pensei lagar tudo o que o que to fazendo para focar neste blog:
Literatura-USP
Russo-USP
CLIPE-Casa das Rosas
Cursinho-Anglo
Cooperativa de escrita Poética-Casa das Rosas
Ensaio cinematográfico com Ismail Xavier-CPF/SESC
Inglês-USP
Rousseau-USP
Multiculturalismo-CPF/SESC
Oficinas Coro de Carcarás: Guarulhos/Osasco/USP/Roosevelt
Bate-papo com amigos:
-Bruno Borgomoni
-Guilherme Martins
-Kate Santos
-Juliana Epova
-Elias Toledo
-Matheus da História

Deixar de lado os posts de:
-Paloma Franca Amorim(Polit.)
-Diogo Baeder(Polit)

-Nefo(Lit)

Se alguém copiar meus sonhos não tem problema, posso conversar com ele e perguntar como ele fez pra chegar lá: eu dei o caminho e ele seguiu, que ótimo. Sem medo!!!

Espero com esse blog: aprimorar minha escrita, melhorar a organização daquilo que eu apresentar, tentar me adaptar às normas acadêmicas de publicação, contribuir para que aquilo que eu descobri¹ posse ser visto por pessoas que tenham interesse nos assuntos tratados.


Let's start!




¹ Descoberta aqui não no sentido teórico/científico e amplo (2. Coisa que se descobriumas que existia ignorada na naturezanas ciências ou nas artes3. Invenção ou criação.) mas no sentido de pude descobrir algo que eu não sabia, ignorava mas passei a saber.


"descoberta", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/descoberta [consultado em 10-09-2016].